sábado, 13 de dezembro de 2008

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Driver de relê para controle de carga CA.


Driver de relê para controle de carga CA.

Este usa um sêxtuplo schmitt trigger 40106. O interessante é que com um único CI você pode fazer até 6 circuitos iguais, controlando até 6 cargas ou


Este usa um sêxtuplo schmitt trigger 40106. O interessante é que com um único CI você pode fazer até 6 circuitos iguais, controlando até 6 cargas ou outros dispositivos digitais. Pode ser usado um 4093 com 4 portas NAND

Biestável com CD4013. Circuito Integrado duplo Flip-Flop tipo Data com Set e Reset.


Biestável com LM555 ou um LM556, que é um duplo 555


circuito para ligar e desligar uma carga através de um push botton NA

Áudio visual bombeiro


quarta-feira, 8 de outubro de 2008

REGULADOR DE INTENSIDADE LUMINOSA PARA FLUORESCENTES


REGULADOR DE INTENSIDADE LUMINOSA


Suporta com uma carga de 300W sem dissipação

LUZ DE EMERGÊNCIA - 2


LM555





O 555 é um circuito integrado dedicado, projectado para aplicações de temporizador e oscilador. O 555 é um dos mais populares e versáteis circuitos integrados jamais produzidos, ele é composto por 23 transístores, 2 diodos e 16 resistências num chip de silício em um encapsulamento de 8 pinos duplo em linha DIP.




1-Tensão alimentação: 5 a 18V.
2-Corrente de saída de, no máximo, 200mA.
Consumo aproximado:
10mA no estado alto
1mA no estado de repouso.

Temporizador:







Pino
Nome
Aplicação
1
GND
Terra
2
TR
gatilho (Trigger) Um pulso curto inicia o temporizador
3
Q
Durante um intervalo de tempo, a saída (Q) permanece em +VCC
4
R
Um intervalo de temporização pode ser interrompido pela aplicação de um pulso de Reset
5
CV
Controle de tensão (diferença de potencial-DDP) permite acesso ao divisor interno de tensão (2/3 VCC)
6
THR
O limiar (threshold) no qual o intervalo finaliza
7
DIS
Ligado a um condensador, cujo tempo de descarga irá influenciar o intervalo de temporização
8
V+, VCC
A tensão (diferença de potencial-DDP) positiva da fonte, que deve estar entre +5 e +15V


TEMPORIZADOR PARA - BRISA


Este circuito destina-se a intervalar o movimento do limpa para-brisa.

FALSO ALARME PARA AUTOMÓVEL


Este circuito coloca um led normal a piscar simulando um alarme activo no veículo, são apresentados dois esquemas um com o transístor ZVP2106 e outro com o 2N3906, os circuitos são semelhantes, apenas varia o valor da resistência de base.

LUZ DE EMERGÊNCIA


Com a presença de energia na rede, a bateria B1 é mantida em carga lenta. Com a queda da energia, o relé abre e a bateria passa a enviar sua energia para uma luz de emergência (L1). O circuito é reativado automaticamente quando a energia volta. O transformador é de 6+6V x 500 mA e a bateria de automóvel ou moto.

FOTO - RELÉ TRANSISTORIZADO


O disparo ocorre pela incidência de luz no foto-transistor que pode ser de qualquer tipo. O relé é do tipo sensível para 6 ou 12 V, conforme a tensão de alimentação. O MC2RC1 é para 6 V e MC2RC2 para 12 V, são tipos compactos sugeridos nesta aplicação.

DUPLO SINALIZADOR DE LEDS


Este circuito encontra aplicações em modelismo (ferromodelismo, nautimodelismo, etc) e sua freqüência é controlada em P1. Os resistores de R3 a R6 têm valores que dependem da tensão de alimentação. Para 5 ou 6V são de 220 ohms, para 9 V são de 330 ohms e para 12 V de 560 ou 680 ohms. O eletrolítico pode ter valores entre 1 e 10 uF conforme a freqüência desejada.

LED EM 110/220V


A corrente nos LEDs é de 20 mA. Para 110 V, o resistor usado é de 2K5 e para 220 V é de 5K. Em ambos os casos, os resistores devem ser de fio de alta dissipação. Mais LEDs podem ser ligados em série, e o diodo 1N4004 pode ser substituído por equivalentes como por exemplo o BY127.

ALARME RESIDÊNCIAL


Esquema completo para um alarme residêncial com 5 zonas, o sistema é concebido apenas com 3 circuitos integrados, permitindo temporização, indicação individual da zona activa, botão de pânico.

terça-feira, 7 de outubro de 2008

MEUS LINKS FAVORITOS

http://www.ibytes.com.br/projetos.php?id=357
http://circuitos-rosa.blogspot.com/

http://www.electronica-pt.com/
Ótima página para pesquisar equivalências de componentes:
http://www.electronica-pt.com/index.php/content/view/21/35/

Pisca Pisca com o CI555







Pisca-pisca com integrado LM555






Diagrama esquemático:





Após o circuito ser alimentado, inicialmente o capacitor C2 está descarregado, isto faz com que o comparador de tensão interno "pino 2" do circuito integrado ative a saída em nível alto (pino 3 = 12V), acendendo o LED.
A corrente circulando via R1 + R2 gradativamente eleva a tensão no capacitor C2 até atingir o limiar de 2/3 da VCC (para 12V = 8V) então, o comparador interno "pino 6" inverte a saída a nível baixo (pino 3 = negativo), apagando assim o LED.
Neste mesmo momento o "pino 7" é levado ao negativo por um transistor interno ao integrado (open colector), via R2 o capacitor C2 é gradativamente descarregado. Quando o capacitor C2 atingir 1/3 da VCC (para 12V = 4V) a saída é levada a nível alto e o transistor do "pino 7" entra em corte (aberto) permitindo que o ciclo recomece.
O resistor R3 tem como função limitar a corrente que flui pelo LED em 10mA.
O capacitor C1 filtra o "nó" interno dos compadores contra possíveis ruídos espúrios de alimentação (caso o circuito seja alimentado por fonte).



Pisca Pisca com led


Esta é uma montagem básica de electrónica que alem de servir para ilustrar o funcionamento de um transístor, pode ter sempre utilidade no domínio do modelismo, ou acoplado a outros circuitos descritos nesta página. o sinal aplicado aos led´s pode por exemplo comandar uma carga de potencia, fazendo accionar um pisca pisca de lâmpadas de 220Vol ou comandar qualquer outro circuito de potencia. A cadência das piscadelas pode ser alterada variando C1 e C2 que podem tomar valores entre 10 e 220 mF.

LED

LED é a sigla em inglês para Light Emitting Diode, ou Diodo Emissor de Luz.

Características

O LED é um diodo semicondutor (junção P-N) que quando energizado emite luz visível por isso LED (Diodo Emissor de Luz). A luz não é monocromática (como em um laser), mas consiste de uma banda espectral relativamente estreita e é produzida pelas interações energéticas do elétron. O processo de emissão de luz pela aplicação de uma fonte elétrica de energia é chamado eletroluminescência. Em qualquer junção P-N polarizada diretamente, dentro da estrutura, próximo à junção, ocorrem recombinações de lacunas e elétrons. Essa recombinação exige que a energia possuída por esse elétron, que até então era livre, seja liberada, o que ocorre na forma de calor ou fótons de luz.

No silício e no germânio, que são os elementos básicos dos diodos e transistores, entre outros componentes eletrônicos, a maior parte da energia é liberada na forma de calor, sendo insignificante a luz emitida (devido a opacidade do material), e os componentes que trabalham com maior capacidade de corrente chegam a precisar de irradiadores de calor (dissipadores) para ajudar na manutenção dessa temperatura em um patamar tolerável.

Já em outros materiais, como o arseneto de gálio (GaAs) ou o fosfeto de gálio (GaP), o número de fótons de luz emitido é suficiente para constituir fontes de luz bastante eficientes.

A forma simplificada de uma junção P-N de um led demonstra seu processo de eletroluminescência. O material dopante de uma área do semicondutor contém átomos com um elétron a menos na banda de valência em relação ao material semicondutor. Na ligação, os íons desse material dopante (íons "aceitadores") removem elétrons de valência do semicondutor, deixando "lacunas" (ou buracos), portanto, o semicondutor torna-se do tipo P. Na outra área do semicondutor, o material dopante contém átomos com um elétron a mais do que o semicondutor puro em sua faixa de valência. Portanto, na ligação esse elétron fica disponível sob a forma de elétron livre, formando o semicondutor do tipo N.

Os semicondutores também podem ser do tipo compensados, isto é, possuem ambos os dopantes (P e N). Neste caso, o dopante em maior concentração determinará a que tipo pertence o semicondutor. Por exemplo, se existem mais dopantes que levariam ao P do que do tipo N, o semicondutor será do tipo P. Isso implicará, contudo, na redução da Mobilidade dos Portadores.

A Mobilidade dos Portadores é a facilidade com que cargas n e p (elétrons e buracos) atravessam a estrutura cristalina do material sem colidir com a vibração da estrutura. Quanto maior a mobilidade dos portadores, menor será a perda de energia, portanto mais baixa será a resistividade.

Na região de contato das áreas, elétrons e lacunas se recombinam, criando uma fina camada praticamente isenta de portadores de carga, a chamada barreira de potencial, onde temos apenas os íons "doadores" da região N e os íons "aceitadores" da região P, que por não apresentarem portadores de carga "isolam" as demais lacunas do material P dos outros elétrons livres do material N.

Um elétron livre ou uma lacuna só pode atravessar a barreira de potencial mediante a aplicação de energia externa (polarização direta da junção). Aqui é preciso ressaltar um fato físico do semicondutor: nesses materiais, os elétrons só podem assumir determinados níveis de energia (níveis discretizados), sendo as bandas de valência e de condução as de maiores níveis energéticos para os elétrons ocuparem.

A região compreendida entre o topo da de valência e a parte inferior da de condução é a chamada "banda proibida". Se o material semicondutor for puro, não terá elétrons nessa banda (daí ser chamada "proibida"). A recombinação entre elétrons e lacunas, que ocorre depois de vencida a barreira de potencial, pode acontecer na banda de valência ou na proibida. A possibilidade dessa recombinação ocorrer na banda proibida se deve à criação de estados eletrônicos de energia nessa área pela introdução de outras impurezas no material.

Como a recombinação ocorre mais facilmente no nível de energia mais próximo da banda de condução, pode-se escolher adequadamente as impurezas para a confecção dos leds, de modo a exibirem bandas adequadas para a emissão da cor de luz desejada (comprimento de onda específico).

Funcionamento

A luz emitida não é monocromática, mas a banda colorida é relativamente estreita. A cor, portanto, dependente do cristal e da impureza de dopagem com que o componente é fabricado. O led que utiliza o arseneto de gálio emite radiações infra-vermelhas. Dopando-se com fósforo, a emissão pode ser vermelha ou amarela, de acordo com a concentração. Utilizando-se fosfeto de gálio com dopagem de nitrogênio, a luz emitida pode ser verde ou amarela. Hoje em dia, com o uso de outros materiais, consegue-se fabricar leds que emitem luz azul, violeta e até ultra-violeta. Existem também os leds brancos, mas esses são geralmente leds emissores de cor azul, revestidos com uma camada de fósforo do mesmo tipo usado nas lâmpadas fluorescentes, que absorve a luz azul e emite a luz branca. Com o barateamento do preço, seu alto rendimento e sua grande durabilidade, esses leds tornam-se ótimos substitutos para as lâmpadas comuns, e devem substituí-las a médio ou longo prazo. Existem também os leds brancos chamados RGB (mais caros), e que são formados por três "chips", um vermelho (R de red), um verde (G de green) e um azul (B de blue). Uma variação dos leds RGB são leds com um microcontrolador integrado, o que permite que se obtenha um verdadeiro show de luzes utilizando apenas um led.

Encontra-se o aspecto físico de alguns leds e o seu símbolo elétrico.

Em geral, os leds operam com nível de tensão de 1,6 a 3,3V, sendo compatíveis com os circuitos de estado sólido. É interessante notar que a tensão é dependente do comprimento da onda emitida. Assim, os leds infravermelhos geralmente funcionam com menos de 1,5V, os vermelhos com 1,7V, os amarelos com 1,7V ou 2.0V, os verdes entre 2.0V e 3.0V, enquanto os leds azuis, violeta e ultra-violeta geralmente precisam de mais de 3V. A potência necessária está na faixa típica de 10 a 150 mW, com um tempo de vida útil de 100.000 ou mais horas.

Semáforo de LED com contador regressivo, em Poá-SP, Brasil
Como o led é um dispositivo de junção P-N, sua característica de polarização direta é semelhante à de um diodo semicondutor.

Sendo polarizado, a maioria dos fabricantes adota um "código" de identificação para a determinação externa dos terminais A (anodo) e K (catodo) dos leds.

Nos leds redondos, duas codificações são comuns: identifica-se o terminal K como sendo aquele junto a um pequeno chanfro na lateral da base circular do seu invólucro ("corpo"), ou por ser o terminal mais curto dos dois. Existem fabricantes que adotam simultaneamente as duas formas de identificação.

Nos leds retangulares, alguns fabricantes marcam o terminal K com um pequeno "alargamento" do terminal junto à base do componente, ou então deixam esse terminal mais curto.

Mas, pode acontecer do componente não trazer qualquer referência externa de identificação dos terminais. Nesse caso, se o invólucro for semi-transparente, pode-se identificar o catodo (K) como sendo o terminal que contém o eletrodo interno mais largo do que o eletrodo do outro terminal (anodo). Além de mais largo, às vezes o catodo é mais baixo do que o anodo.

Os diodos emissores de luz são empregados também na construção dos displays alfa-numéricos.
Há também leds bicolores, que são constituídos por duas junções de materiais diferentes em um mesmo invólucro, de modo que uma inversão na polarização muda a cor da luz emitida de verde para vermelho, e vice-versa. Existem ainda leds bicolores com três terminais, sendo um para acionar a junção dopada com material para produzir luz verde, outro para acionar a junção dopada com material para gerar a luz vermelha, e o terceiro comum às duas junções. O terminal comum pode corresponder à interligação dos anodos das junções (leds bicolores em anodo comum) ou dos seus catodos (leds bicolores em catodo comum).

Embora normalmente seja tratado por led bicolor (vermelho+verde), esse tipo de led é na realidade um "tricolor", já que além das duas cores independentes, cada qual gerada em uma junção, essas duas junções podem ser simultaneamente polarizadas, resultando na emissão de luz alaranjada.

Geralmente, os leds são utilizados em substituição às lâmpadas de sinalização ou lâmpadas pilotos nos painéis dos instrumentos e aparelhos diversos. Para fixação nesses painéis, é comum o uso de suportes plásticos com rosca.

Como o diodo, o LED não pode receber tensão diretamente entre seus terminais, uma vez que a corrente deve ser limitada para que a junção não seja danificada. Assim, o uso de um resistor limitador em série com o Led é comum nos circuitos que o utilizam.

Tipicamente, os LEDs grandes (de aproximadamente 5 mm de diâmetro, quando redondos) trabalham com correntes da ordem de 12 a 30 mA e os pequenos (com aproximadamente 3 mm de diâmetro) operam com a metade desse valor.

Assim:

Adotamos I1=15 mA e I2=8mA:
R1 = 12 - 2 = 10 = 680* 0,015 0,015
R2 =12 - 2 = 10 = 1K2* 0,008 0,008

Aproximamos os resultados para os valores comerciais mais próximos.

Os LEDs não suportam tensão reversa (Vr) de valor significativo, podendo-se danificá-los com apenas 5V de tensão nesse sentido. Por isso, quando alimentado por tensão C.A., o LED costuma ser acompanhado de um diodo retificador em antiparalelo (polaridade invertida em relação ao LED), com a finalidade de conduzir os semi-ciclos nos quais ele - o LED - fica no corte, limitando essa tensão reversa em torno de 0,7V (tensão direta máxima do diodo), um valor suficientemente baixo para que sua junção não se danifique. Pode-se adotar também uma ligação em série entre o diodo de proteção e o LED.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Led

FET

FET é o acrônimo em inglês de Field Effect Transistor, Transistor de Efeito de Campo, que, como o próprio nome diz, funciona através do efeito de um campo elétrico na junção. Este tipo de transitor tem muitas aplicações na área de amplificadores (operando na area linear), em chaves (operando fora da area linear) ou em controle de corrente sobre uma carga.


O FET pode ser dividido em duas categorias: JFETS e MOSFETS. Por sua vez, os MOSFETS se dividem em duas categorias:


MOSFET tipo Intensificação;
MOSFET tipo Depleção.


Os termos depleção e intensificação definem o seu modo básico de operação, enquanto o nome MOSFET designa o transistor Metal Óxido Semicondutor.



http://pt.wikipedia.org/wiki/FET

FET

FET é o acrônimo em inglês de Field Effect Transistor, Transistor de Efeito de Campo, que, como o próprio nome diz, funciona através do efeito de um campo elétrico na junção. Este tipo de transitor tem muitas aplicações na área de amplificadores (operando na area linear), em chaves (operando fora da area linear) ou em controle de corrente sobre uma carga.

O FET pode ser dividido em duas categorias: JFETS e MOSFETS. Por sua vez, os MOSFETS se dividem em duas categorias:

MOSFET tipo Intensificação;
MOSFET tipo Depleção.

Os termos depleção e intensificação definem o seu modo básico de operação, enquanto o nome MOSFET designa o transistor Metal Óxido Semicondutor.

http://pt.wikipedia.org/wiki/FET

DIAC

O DIAC, ou DIode for Alternating Current, é um gatilho bidirecional, ou diodo que conduz corrente apenas após a tensão de disparo ser atingida, e pára de conduzir quando a corrente eléctrica cai abaixo de um valor característico, chamada de corrente de corte. Este comportamento é o mesmo nas duas direcções de condução de corrente. A tensão de disparo é por volta dos 30 volts para a maioria destes dispositivos. Este comportamento é de certa forma similar, porém mais precisamente controlado e ocorrendo em menor valor, ao comportamento de uma lâmpada de neon.


O DIAC é normalmente usado para disparar TRIACs e SCRs.
Como um DIAC é um gatilho bidirecional, seus terminais não são marcados como anodo ou catodo mas a maioria é marcada como A1 ou MT1 e A2 ou MT2.



http://pt.wikipedia.org/wiki/DIAC

DIAC

O DIAC, ou DIode for Alternating Current, é um gatilho bidirecional, ou diodo que conduz corrente apenas após a tensão de disparo ser atingida, e pára de conduzir quando a corrente eléctrica cai abaixo de um valor característico, chamada de corrente de corte. Este comportamento é o mesmo nas duas direcções de condução de corrente. A tensão de disparo é por volta dos 30 volts para a maioria destes dispositivos. Este comportamento é de certa forma similar, porém mais precisamente controlado e ocorrendo em menor valor, ao comportamento de uma lâmpada de neon.

O DIAC é normalmente usado para disparar TRIACs e SCRs.
Como um DIAC é um gatilho bidirecional, seus terminais não são marcados como anodo ou catodo mas a maioria é marcada como A1 ou MT1 e A2 ou MT2.

http://pt.wikipedia.org/wiki/DIAC

DIODO

Polarização do diodo:

A polarização do diodo é dependente da polarização da fonte geradora. A polarização é direta quando o pólo positivo da fonte geradora entra em contato com o lado do cristal P(chamado de anodo) e o pólo negativo da fonte geradora entra em contato com o lado do cristal N(chamado de catodo). Assim, se a tensão da fonte geradora for maior que a tensão interna do diodo, os portadores livres se repeliram por causa da polaridade da fonte geradora e conseguiram ultrapassar a junção P-N, movimentando-os e permitindo a passagem de corrente elétrica. A polarização é indireta quando o inverso ocorre. Assim, ocorrerá uma atração das lacunas do anodo(cristal P) pela polarização negativa da fonte geradora e uma atração dos elétrons livres do catodo(cristal N) pela polarização positiva da fonte geradora, sem existir um fluxo de portadores livres na junção P-N, ocasionando no bloqueio da corrente elétrica. Pelo fato de que os diodos fabricados não são ideais(contém impurezas), a condução de corrente elétrica no diodo(polarização direta) sofre uma resistência menor que 1 ohm, que é quase desprezível. O bloqueio de corrente elétrica no diodo(polarização inversa) não é total devido novamente pela presença de impurezas, tendo uma pequena corrente que é conduzida na ordem de microampéres, chamada de corrente de fuga, que também é quase desprezível.

Testes com o diodo:

Os díodos, assim como qualquer componente electrônico, operam em determinadas correntes elétricas que são especificadas em seu invólucro ou são dadas pelo fabricante em folhetos técnicos.Além da corrente, a tensão inversa(quando o díodo está polarizado inversamente) também é um factor que deve ser analisado para a montagem de um circuito e que tem suas especificidades fornecidas pelo fabricante. Se ele for alimentado com uma corrente ou tensão inversa superior a que ele suporta, o diodo pode danificar, ficando em curto ou em aberto.

Utilizando de um ohmimetro ou um multímetro com teste de díodo, pode-se verificar se ele está com defeito. Colocando-se as ponteiras de prova desses aparelhos nas extremidades do diodo(catodo e ânodo), verifica-se que existe condução quando se coloca a ponteira positiva no ânodo e a negativa no catodo, além de indicar isolação quando ocorre o inverso. Assim o díodo está em perfeitas condições de operação e com isso é possível a localização do catodo e do ânodo, porém se os aparelhos de medição indicarem condução dos dois caminhos do díodo, ele está defeituoso e em curto. Se os aparelhos de medição indicarem isolação nos dois caminhos, ele também está defeituoso e em aberto.
Usos:

O fenômeno da condutividade em um só sentido é aproveitado como um chaveamento da corrente elétrica para a retificação de sinais senoidais, portanto, este é o efeito diodo semicondutor tão usado na eletrônica, pois permite que a corrente flua entre seus terminais apenas numa direção. Esta propriedade é utilizada em grande número de circuitos eletrônicos e nos retificadores.

Os retificadores são circuitos elétricos que convertem a tensão CA (AC) em tensão CC (DC). CA vem de Corrente alternada, significa que os elétrons circulam em dois sentidos, CC (DC), Corrente contínua, isto é circula num só sentido.

A certa altura o potencial U , formado a partir da junção n e p não deixa os eletrons e lacunas movimentarem-se, este processo dá-se devida assimetria de cargas existente.

Os diodos são projetados para assumir diferentes características: diodos retificadores são capazes de conduzir altas correntes elétricas em baixa freqüência, diodos de sinal caracterizam-se por retificar sinais de alta freqüência, diodos de chaveamento são indicados na condução de altas correntes em circuitos chaveados. Dependendo das características dos materiais e dopagem dos semicondutores há uma gama de dispositivos eletrônicos variantes do diodo:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Diodo

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Ampères, Watts, Volts e Ohms

As três unidades mais básicas em eletricidade são tensão (V), corrente (I) e resistência (R). A tensão é medida em volts, a corrente é medida em ampères e a resistência é medida em ohms.

Uma analogia natural para ajudar a entender estes termos é um sistema de canos hidráulicos. A tensão é equivalente à pressão da água, a corrente é equivalente à taxa de vazão, e a resistência seria o tamanho do cano.

Há uma equação básica em engenharia elétrica que mostra como os três termos se relacionam. Ela diz que a corrente é igual à tensão divida pela resistência.

I = V/R

Vejamos como esta relação se aplica a sistemas hidráulicos. Digamos que você tem um tanque de água pressurizada ligado a uma mangueira que você usa para regar seu jardim.

O que acontece se você aumentar a pressão no tanque? Provavelmente você pode adivinhar que isto fará com que mais água saia da mangueira. O mesmo é verdade num sistema elétrico: aumentar a tensão aumenta o fluxo de corrente.

Digamos que você aumente o diâmetro da mangueira e as conexões com o tanque. Provavelmente você pode adivinhar que isto também fará com que mais água saia pela mangueira. Isto é como diminuir a resistência em um sistema elétrico, o que aumenta o fluxo de corrente.

A potência elétrica é medida em watts. Num sistema elétrico a potência (P) é igual à tensão multiplicada pela corrente.

P = VI

A analogia da água ainda se aplica. Pegue uma mangueira e aponte para uma roda d’água, como as que eram usadas para girar pedras de moagem em moinhos d’água. Você pode aumentar a potência gerada pela roda d’água de duas maneiras. Se você aumentar a pressão da água saindo da mangueira, ela bate na roda d’água com muito mais força e a roda gira mais rápido, gerando mais potência. Se você aumentar a taxa do fluxo, a roda d’água gira mais rápido devido ao peso da água extra que bate nela.

Num sistema elétrico, aumentar a corrente ou a tensão resultarão em maior potência. Digamos que você tem um sistema com uma lâmpada de 6 volts conectada a uma bateria de 6 volts. A potência de saída da lâmpada é de 100 watts. Usando a equação acima, podemos calcular a corrente, em ampères, que seria necessária para ter 100 watts de uma lâmpada de 6 volts.

Você sabe que P = 100W, e V = 6V. Então você pode reorganizar a equação e resolver para I e substituir os números.

I = P/V = 100W / 6V = 16,66 ampères

O que aconteceria se você usasse uma bateria de 12 volts com uma lâmpada de 12 volts para ter uma potência de 100 watts?

100W / 12V = 8,33 ampères

Então este sistema produz a mesma potência, mas com a metade da corrente. Há uma vantagem em usar uma corrente menor para produzir a mesma potência. A resistência de fios elétricos consome potência, e a potência consumida aumenta conforme o aumento da corrente que passa pelos fios. Você pode ver como isto acontece fazendo uma pequena reorganização das duas equações. O que você precisa é uma equação para a potência em termos de resistência e corrente. Vamos reorganizar a primeira equação:

I = V / R pode ser reescrita como V = I R

Agora você pode substituir a equação para V na outra equação:

P = V I substituído para V teremos P = IR I, ou P = I2R

O que esta equação diz é que a potência consumida pelos fios aumenta se a resistência dos mesmos aumentar (por exemplo, se os fios ficam menores ou são feitos de um material menos condutivo). Mas ela aumenta drasticamente se a corrente que passa pelos fios aumentar. Então usar uma tensão mais alta para reduzir a corrente pode tornar sistemas elétricos mais eficientes. A eficiência dos motores elétricos também melhora com altas voltagens.

Esta melhora na eficiência é o que tem levado a indústria automobilística a adotar um padrão de alta voltagem. Os fabricantes de carros estão mudando dos atuais sistemas elétricos de corrente de 12 volts para um sistema elétrico de 42 volts. A demanda por eletricidade em carros tem aumentado constantemente desde que os primeiros carros foram produzidos. Os primeiros carros não tinham faróis dianteiros elétricos, usavam lanternas a óleo. Hoje, os carros têm milhares de circuitos elétricos, e os futuros carros irão demandar ainda mais potência. A mudança para 42 volts ajudará os carros a atenderem à maior demanda elétrica dos veículos sem ter que aumentar o tamanho dos fios e geradores para lidar com uma corrente maior.

CAPACITORES






O capacitor se parece um pouco com uma bateria. Embora funcionem de maneira totalmente diferente, tanto os capacitores como as baterias armazenam energia elétrica.





O capacitor é um dispositivo muito mais simples, e não pode produzir novos elétrons - ele apenas os armazena. Neste artigo, você aprenderá exatamente o que é um capacitor e como ele é utilizado na eletrônica


O Básico:


Como a pilha, o capacitor possui dois terminais. Dentro do capacitor, os terminais conectam-se a duas placas metálicas separadas por um dielétrico. O dielétrico pode ser ar, papel, plástico ou qualquer outro material que não conduza eletrecidade e impeça que as placas se toquem. Você pode fazer facilmente um capacitor a partir de dois pedaços de papel alumínio e um pedaço de papel. Não seria um capacitor muito bom em termos de capacidade de armazenamento, porém funcionaria.






Em um circuito eletrônico, um capacitor é indicado da seguinte forma:














Quando você conecta um capacitor a uma pilha, é isto que acontece:

















.

a placa do capacitor conectada ao terminal negativo da pilha aceita os elétrons que a pilha produz
a placa do capacitor conectada ao terminal positivo da pilha perde os elétrons para a pilha




Depois de carregado, o capacitor possui a mesma tensão que a pilha (1,5 volts na pilha significa 1,5 volts no capacitor). Em um capacitor pequeno, a capacidade é pequena. Porém capacitores grandes podem armazenar uma carga considerável. Você poderá encontrar capacitores do tamanho de latas de refrigerante, por exemplo, que armazenam carga suficiente para acender o bulbo de uma lâmpada de flash por um minuto ou mais. Quando você vê relâmpagos no céu, o que você está vendo é um imenso capacitor onde uma placa é a nuvem e a outra placa é o solo, e o relâmpago é a liberação da carga entre essas duas "placas". Obviamente, um capacitor tão grande pode armazenar uma enorme quantidade de carga.




Digamos que você conecte um capacitor desta maneira:















.

Você tem uma pilha, uma lâmpada e um capacitor. Se o capacitor for grande, você notará que, quando conecta a pilha, a lâmpada se acenderá à medida que a corrente flui da pilha para o capacitor e o carrega. A lâmpada diminuirá sua luminosidade progressivamente até finalmente apagar, assim que o capacitor atingir sua capacidade. Então você poderá remover a pilha e substituí-la por um fio elétrico. A corrente fluirá de uma placa do capacitor para a outra. A lâmpada acenderá e então começará a diminuir cada vez mais sua luminosidade, até apagar assim que o capacitor estiver totalmente descarregado (o mesmo número de elétrons nas duas placas).


Como uma torre de águaUma maneira de visualizar a ação do capacitor é imaginá-lo como uma torre de água conectada a uma tubulação. Uma torre de água "armazena" pressão de água - quando as bombas do sistema de água enviam mais água do que a cidade necessita, o excesso é armazenado na torre de água. Então, nos momentos de maior demanda, o excesso de água flui para fora da torre para manter a pressão alta. Um capacitor armazena elétrons da mesma forma, e pode liberá-los mais tarde.

Farads A unidade de capacitância é o farad. Um capacitor de 1 farad pode armazenar um coulomb de carga a 1 volt. Um coulomb é 6,25E18 (6,25 * 10^18, ou 6,25 bilhões de bilhões) de elétrons. Um ampère representa a razão de fluxo de elétrons de 1 coulomb de elétrons por segundo, então, um capacitor de 1 farad pode armazenar 1 ampère-segundo de elétrons a 1 volt.


Um capacitor de 1 farad seria bem grande. Ele poderá ser do tamanho de uma lata de atum ou de uma garrafa de 1litro de refrigerante, dependendo da tensão que ele pode suportar. Então, normalmente, os capacitores são medidos em microfarads (milionésimos de um farad).


Para ter uma idéia de quanto é um farad, pense desta forma: uma pilha alcalina AA comum contém aproximadamente 2,8 ampère-hora. Isto significa que uma pilha AA pode produzir 2,8 ampères durante uma hora a 1,5 volts (aproximadamente 4,2 watts-hora - uma pilha AA pode acender uma lâmpada de 4 watts por pouco mais de uma hora). Vamos pensar em 1 volt para tornar as contas mais fáceis. Para armazenar a energia de uma pilha AA em um capacitor, seriam necessários 3.600 * 2,8 = 10.080 farads para manter, pois um ampère-hora é 3.600 ampères-segundo.


Se é necessário algo do tamanho de uma lata de atum para manter um farad, então 10.080 farads precisariam de MUITO mais espaço que uma única pilha AA. Obviamente, não é possível utilizar capacitores que armazenam uma quantidade significativa de energia, a menos que isto seja feito em altas tensões.

Aplicações A diferença entre um capacitor e uma pilha é que o capacitor pode descarregar toda sua carga em uma pequena fração de segundo, já uma pilha demoraria alguns minutos para descarregar-se. É por isso que o flash eletrônico em uma câmera utiliza um capacitor, a pilha carrega o capacitor do flash durante vários segundos, e então o capacitor descarrega toda a carga no bulbo do flash quase que instantaneamente. Isto pode tornar um capacitor grande e carregado extremamente perigoso, os flashes e as TVs possuem advertências sobre abri-los por este motivo. Eles possuem grandes capacitores que poderiam matá-lo com a carga que contêm.

Os capacitores são utilizados de várias maneiras em circuitos eletrônicos:

algumas vezes, os capacitores são utilizados para armazenar carga para utilização rápida. É isso que o flash faz. Os grandes lasers também utilizam esta técnica para produzir flashes muito brilhantes e instantâneos;
os capacitores também podem eliminar ondulações. Se uma linha que conduz corrente contínua (CC) possui ondulações e picos, um grande capacitor pode uniformizar a tensão absorvendo os picos e preenchendo os vales;
um capacitor pode bloquear a CC. Se você conectar um pequeno capacitor a uma pilha, então não fluirá corrente entre os pólos da pilha assim que o capacitor estiver carregado (o que é instantâneo se o capacitor é pequeno). Entretanto, o sinal de corrente alternada (CA) flui através do capacitor sem qualquer impedimento. Isto ocorre porque o capacitor irá carregar e descarregar à medida que a corrente alternada flutua, fazendo parecer que a corrente alternada está fluindo;

CÓDIGO DE CORES



RESISTORES

Um resistor (chamado de resistência em alguns casos) é um dispositivo elétrico muito utilizado em eletrônica, com a finalidade de transformar energia elétrica em energia térmica (efeito joule), a partir do material empregado, que pode ser por exemplo carbono.

Um resistor ideal é um componente com uma resistência elétrica que permanece constante independentemente da tensão ou corrente elétrica que circular pelo dispositivo.

Os resistores podem ser fixos ou variáveis. Neste caso são chamados de potenciômetros ou reostatos. O valor nominal é alterado ao girar um eixo ou deslizar uma alavanca.
O valor de um resistor de carbono pode ser facilmente determinado de acordo com as cores que apresenta na cápsula que envolve o material resistivo, ou então usando um ohmímetro.

Alguns resistores são longos e finos, com o material resistivo colocado ao centro, e um terminal de metal ligada em cada extremidade. Este tipo de encapsulamento é chamado de encapsulamento axial. A fotografia a direita mostra os resistores em uma tira geralmente usados para a pré formatação dos terminais. Resistores usados em computadores e outros dispositivos são tipicamente muito menores, freqüentemente são utilizadas tecnologia de montagem superficial (Surface-mount technology), ou SMT, esse tipo de resistor não tem perna de metal.
Resistores de potência maior são feitos mais robustos para dissipar calor de maneira mais eficiente, mas eles seguem basicamente a mesma estrutura.
Resistor variável:
O resistor variável é um resistor cujos valores podem ser ajustados por um movimento mecânico, por exemplo, rodando manualmente. Os resistores variáveis podem ser dos baratos, de volta simples, ou de múltiplas voltas com um elemento helicoidal. Alguns têm um display mecânico para contar as voltas. Tradicionalmente, resistores variáveis são não-confiáveis, porque o fio ou o metal podem se corroer ou se desgastar. Alguns resistores variáveis modernos usam materiais plásticos que não corroem. Outro método de controle, que não é exatamente um resistor, mas se comporta como um, envolve um sistema sensor fotoelétrico que mede a densidade ótica de um pedaço de filme. Desde que o sensor não toque o filme, é impossível haver desgaste.

Reostato
é um resistor variável com dois terminais, sendo um fixo e o outro deslizante. Geralmente são utilizados com altas correntes.

Potenciômetro
É um tipo de resistor variável comum, sendo comumente utilizado para controlar o volume em amplificadores de áudio.
Metal Óxido Varistor ou M.O.V. / Varistores
É um tipo especial de resistor que tem dois valores de resistência muito diferentes, um valor muito alto em baixas voltagens (abaixo de uma voltagem específica), e outro valor baixo de resistência se submetido a altas voltagens (acima da voltagem específica do varistor). Ele é usado geralmente para proteção contra curtos-circuitos em extensões ou pára-raios usados nos postes de ruas, ou como "trava" em circuitos eletromotores.

Termistores
São resistências que variam o seu valor de acordo com a temperatura a que estão submetidas. A relação geralmente é directa, porque os metais usados têm uma coeficiente de temperatura positivo, ou seja se a temperatura sobe, a resistência também sobe. Os metais mais usado são a platina, daí as desisgnação Pt100 e Pt1000(100 porque à temperatura 0°C, têm uma resistência de 100ohm, 1000 porque à temperatura 0°C, têm uma resistência de 1000ohm) e o Niquel (Ni100)
os termistores PTC e NTC, são um caso particular, visto que em vez de metais usam semicondutores. Alguns autores não consideram resistências pelo facto de usarem semicondutores.
PTC
Do inglês Positive Temperature Coefficient
É um resistor dependente de temperatura com coeficiente de temperatura positivo. Quando a temperatura se eleva, a resistência do PTC aumenta. PTCs são freqüentemente encontrados em televisores, em série com a bobina desmagnetizadora, onde são usados para prover uma curta rajada de corrente na bobina quando o aparelho é ligado.
Uma versão especializada de PTC é o polyswitch que age como um fusível auto-rearmável.
NTC
Do inglês Negative Temperature Coefficient
Também é um resistor dependente da temperatura, mas com coeficiente negativo. Quando a temperatura sobe, sua resistência cai. NTC são freqüentemente usados em detectores simples de temperaturas, e instrumentos de medidas.
LDR
Do inglês Light Dependent Resistor
É uma resistência que varia, de acordo com a intensidade luminosa incidida. A relação geralmente é inversa, ou seja a resistência diminui com o aumento da intensidade luminosa. Muito usado em sensores de luminosidade ou crespusculares.
VDR
Do inglês Voltage Dependent Resistor (também conhecida como Varistor)
É uma resistência que varia, de acordo com a Tensão Eléctrica a que é submetida . É utilizada no projecto de VCOs (Voltage Controlled Oscilators), VCFs (Voltage Controlled Filters), etc.

CORRENTE ALTERNADA

A corrente alternada, ou CA (em inglês AC - alternating current) é uma corrente elétrica cuja magnitude e direção da corrente varia ciclicamente, ao contrário da corrente contínua cuja direção permanece constante e que possui pólos positivo e negativo definidos. A forma de onda usual em um circuito de potência CA é senoidal por ser a forma de transmissão de energia mais eficiente. Entretanto, em certas aplicações, diferentes formas de ondas são utilizadas tais como triangular ou ondas quadradas.

CORRENTE CONTÍNUA

Corrente contínua (CC ou, em inglês, DC - direct current), também chamada de corrente galvânica é o fluxo constante e ordenado de elétrões sempre numa direção. Esse tipo de corrente é gerado por baterias de automóveis ou de motos (6, 12 ou 24V), pequenas baterias (geralmente 9V), pilhas (1,2V e 1,5V), dínamos, células solares e fontes de alimentação de várias tecnologias, que retificam a corrente alternada para produzir corrente contínua. Normalmente é utilizada para alimentar aparelhos electrônicos (entre 1,2V e 24V) e os circuitos digitais de equipamento de informática (computadores, modems, hubs, etc.).
Este tipo de circuito possui um pólo negativo e outro positivo (é polarizado), cuja intensidade é mantida. Mais corretamente, a intensidade cresce no início até um ponto máximo, mantendo-se contínua, ou seja, sem se alterar. Quando desligada, diminui até zero e extingue-se.